DEFESA AMBIENTAL
quarta-feira, 31 de maio de 2023
terça-feira, 21 de março de 2023
TRANSFORMANDO LIXO EM ARTES
Resíduos que viraram obras e foram parar em museus e galerias. Conheça o trabalho inspirador de artistas renomados
A relação do ser humano com a natureza é, ao longo de séculos, predatória e destrutiva. Nossa produção monstruosa de lixo precisa ser endereçada por qualquer pessoa com uma consciência social.
Pensando nessas questões, muitos criativos ao redor do globo se debruçaram sobre nossos resíduos e os transformaram em arte. A própria escolha do material levanta ponderações sobre nossa relação com aquilo que descartamos e que desejamos que fique o mais longe possível de nossas vidas.
A DEFESA AMBIENTAL tambem esta engajada neste proposito, reaproveitando material sacado da natureza e transformando em artes. Integrando objetos em harmonia com plantas.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
AQUECIMENTO MENTAL
Há pelo menos três
décadas, o tema sustentabilidade tomou conta da agenda internacional. Os governos
do mundo inteiro se dizem estar preocupados.
“como conservar o planeta”. o discurso é em cima do:
O efeito estufa e os buracos na
camada de ozônio...
Que entraram na nossa casa por meio dos veículos
de comunicação, infiltram e se instalam
em nossas veias como vicio e a mídia coloca dentro da cabeça da sociedade.
Os governantes deveriam estar
preocupados com a saúde, educação, segurança, mas não, prefere dar conversor de
imagem digital, porque todos tem que ter uma televisão, inclusive aquele miserável,
para ele continuar sentindo um incompetente.
O cara não tem piso na casa
dele, mas tem uma televisão digital, na hora que você liga a televisão, você
acabou de abrir a porta para o inimigo, ele vai lá dentro da sua cabeça pra
construir sua visão de mundo, seus desejos, seus objetivos, suas opiniões, seus
valores, mas tudo falso. Ninguém está livre, mas todo mundo vive com medo
implantado pela mídia, o modelo de ensino que ninguém questiona
ele não é humanista ele e empresariarista,
ele educa competidores e não humanista, qual a escola que fala de harmonia, não
tem, tem que vencer na vida, derrubar o próximo. Quando eu percebi que minha alegria
de uma vitória, gera varias derrotas, então eu disse a alegria da vitória não
vale a pena. Porque no final, você vencendo ou perdendo você morre e não leva
nada.
O estado não cumpri a lei, o
estado é uma organização criminosa que fazem os mais fortes trabalhadores se
sentirem incapaz e ilude aqueles que têm
granas que são fortes, que são independentes, mas não são, pois precisam dos
debaixo, sem os debaixo eles não são nada
Estou em um planeta primário
grosseiro, que preferem falar em:
cuidar da natureza para mantê-la,
tornou uma obrigatoriedade,para as próximas gerações. A geração z, é a geração
digital, geração zap, geração dirigidas pelas mídias fakenews. Mas no fundo há
muito mais preocupação, com poder ambiental político econômico, do que de fato
de salvar o planeta.
O planeta vai bem obrigado
há no mundo centenas de cientistas que tentam expor suas teses
de que o aquecimento global não
passa de uma farsa inventada.
para angaria recursos financeiros
e promover as mídias e na contra mão estão os cientista desocupados, que se
vendem ao colocar seus nomes em falsas pesquisas
A mudança climática é algo natural e permanente no universo,
assim como.... as mudanças das estações.
A terra não se aqueceu ao longo dos últimos
trinta anos, a cada ano morrem mais de quarenta mil pessoas em acidentes de
trânsito. Mas nem uma única pessoa já morreu em decorrência do aquecimento
global. Não houve nenhum aumento na ocorrência de doenças infecciosas, que
possa ser atribuído à mudança climática.
Na verdade é: se tivéssemos alguma apreciação
pela história, não seríamos enganados tão facilmente assim.
Assim como a mídia nos auxilia dia a dia, ela
nos prejudica através dos fakenews infiltra na mente, principalmente nessa
geração Z vivem através da mídia seu mundo é digital.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
HARMONIA ECOLOGICA
Com o advento da sociedade fordista, caracterizada
como o processo de produção e de consumo em massa no mundo, surge uma notória
preocupação com as questões ambientais. Porem, fatores decorrentes deste
processo, como industrialização, concentração espacial, modernização agrícola,
crescimento populacional e urbanização, compuseram os principais pontos de
pressão e de conscientização humana sobre a problemática ambiental global.
A humanidade encontra-se em um período de grandes
desafios. O aumento de bem-estar, proporcionado pelo vigoroso crescimento
econômico mundial ocorrido no século XX, e ameaçado por alterações ambientais
ocorridas, em grande parte, pelas externalidades das próprias ações humanas. O
momento exige imediata atenção, pois são vigorosas as transformações a
enfrentarem-se neste século.
As atividades econômicas que proporcionam tantos benefícios podem
proporcionar, concomitantemente, diversos malefícios – com destaque, aqui, para
os malefícios ambientais ou, melhor dizendo, degradação ambiental.
Mas como não podemos abrir mão nem do desenvolvimento econômico nem da
proteção ambiental – sem eles padeceríamos - certo é o comando que determina
uma harmonização entre ambos, harmonização esta que colocará rédeas no
desenvolvimento econômico, sem contudo proibi-lo ou estagná-lo, e que tolerará
algumas mudanças negativas no statuo quo ambiental, sem, contudo,
permitir riscos graves e modificações desproporcionais e insuportáveis.
Disso resulta que certas atividades causadoras de impactos ambientais
negativos serão desenvolvidas porque gerarão benefícios relevantes, alguns até
mesmo imprescindíveis para a coletividade.
Hoje a questão
ambiental é um dos assuntos que tem atraído a atenção das pessoas, pela
valorização que se dá à qualidade de vida e pela percepção de que as
conseqüências do descaso com o meio ambiente têm conduzido a situações críticas
para a própria sobrevivência da humanidade em longo prazo (Moura, 2002).
Essas situações
críticas também têm levado as organizações públicas e privadas a se preocuparem
com as responsabilidades sociais, incluindo-a inclusive em suas estratégias, em
seus programas de atuação e em seus planos de ação cotidianos. (Donaire, 1999;
Tachizawa, 2002).
O meio ambiente, seus
impactos, seus danos e sua gestão vêm merecendo muita atenção dos gestores
públicos, principalmente porque os ambientes urbanos têm concentrado cada vez
mais, população no mundo e em especial no Brasil (Guerra; Cunha, ). A
gestão ambiental também tem seu lado econômico e competitivo, além do social e
ambiental, inclusive possibilitando a geração de empregos e oportunidades
sustentáveis para cidadãos, organizações públicas e privadas.
Dr. Tolentino Rodrigues
quarta-feira, 29 de julho de 2015
INTELIGENCIA ECOLÓGICA
INTELIGENCIA ECOLÓGICA
Depois de ter mudado
a interpretação dos lideres, a respeito da inteligência Daniel Goleman demonstra
conceitos interessantes quanto a forma de ser
ecologicamente correta, do momento da compra até a logística inversa em prol do
planeta. Inteligência Ecológica proporciona uma viagem ao
funcionamento dos seres vivos e da natureza, que reforça uma interação entre os
seres humanos e os sistemas naturais, além de explicitar a ligação que há entre
nossas ações e seus impactos no planeta, saúde e nos sistemas sociais.
Considerando que a inteligência social e
a emocional, faz com que sejamos capazes de criar a empatia e de sermos
solidários, é como se a inteligência ecológica expandisse essa habilidade para
todos os sistemas naturais.
Para atingirmos o estagio ecológico
temos que mudarmos nosso “mindset”, para
que não sejamos os ecológicos hipócrita, que
está em alta, a idéia é utilizar um modelo de ação semelhante à sociedade
das colônias de formigas, no fundo o planeta é uma colônia só. Temos que ter
uma visão holística e não só do nosso umbigo, além de conhecer
os reais benefícios de um produto é preciso analisar todo o seu ciclo de vida,
de onde vem à matéria prima, como foi processada, forma de empacotamento,
aproveitamento de material reciclado, a distancia entre produção e consumo, que
provocará no seu descarte, mensurar esses conhecimentos é a única maneira de
calcular o impacto resultante da fabricação de qualquer produto.
Assim como
também, a transparência radical na comunicação entre produtores a consumidores
é fundamental para medir o verdadeiro impacto ecológico do nosso consumismo.
Como parte dessa solução para essa questão, Daniel Goleman propõe que o
conhecimento sobre os impactos de um produto sejam colocados à disposição do
consumidor. Denominada por ele como transparência radical, essa abertura inclui
não só os rastros de carbono do produto como também as substâncias que podem
ser nocivas ao ser humano, qualidade das relações de trabalho adotadas na
cadeia produtiva e o impacto da matéria-prima no meio ambiente. Embora existam
muitas organizações preocupadas em tornar seus negócios sustentáveis, os custo
e o desempenho ainda são os fatores que pesam no final. Isso não só pela
competição de mercado, mas também pela busca em atender às preferências dos
consumidores.
Precisamos estar atento para greenwashing é
o disfarce utilizado para dizer que o produto é tipo de conceito verde, mas a
grande maioria apenas usa um ou dois atributos de forma a construir uma imagem
“sustentável”, enquanto os demais aspectos são tratados da mesma forma, ou até
pior, do que produtos tradicionais.
Na real não existe um método instantâneo capaz de
mudar nosso estilo de vida e ao mesmo tempo eliminarmos os impactos ambientais,
mas essas mudanças aos poucos irão incorporando ao nosso cotidiano preferencial,
a busca pelo consumismo correto e de qualidade é a melhor atitude que podemos
adotar para mitigar a nossa trajetória no planeta.
Prof. MsC. Dr. Tolentino Rodrigues, BENEDITO
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domingo, 9 de fevereiro de 2014
Inteligencia Ecológica
O aumento da consciência ambiental nos últimos anos trouxe um enorme mercado de produtos chamados “verdes” ou “eco” em todas as áreas. A falta de regras específicas para esta nomenclatura, no entanto, gera grande confusão entre as pessoas, que muitas vezes acreditam estar adquirindo um produto "ecologicamente correto" quando, na verdade, uma alternativa não denominada desta forma pode ser mais sustentável.
Diante desta situação, o psicólogo e pesquisador Daniel Goleman criou o conceito de "Inteligência Ambiental".
O que é pensar de maneira ecológica? O que devemos levar em conta ao adquirir um produto, pensando não apenas no material com que foi feito, mas em todas as etapas de sua produção?
A prática utilizada para realizar esta análise chama-se "Análise do ciclo de vida do produto", e combina conhecimentos de Engenharia, Química, Biologia e Ecologia para determinar o impacto que cada item gera no meio ambiente.
Considerando todos estes aspectos, pode-se concluir, por exemplo, que comprar verduras de uma quitanda que as adquire de um atacadista, pode ser mais “verde” que queimar combustível para chegar até os produtores locais.
É um tema complexo, mas bastante interessante: o que é melhor? Uma camiseta de algodão orgânico importado de um país distante, ou uma camiseta de algodão normal, produzido em seu país?
Será que a produção e reutilização de uma garrafa de alumínio não é mais limpa que a das garrafas descartáveis?
Goleman estudou algumas destas questões junto ao ecologista industrial Gregory Norris e escreveu o livro "Inteligência Ecológica", publicado em espanhol pela Editora Kairós.
Conhecimento, o primeiro passo
Goleman acredita que a inteligência ecológica deve crescer exponencialmente entre as pessoas no futuro, e que as empresas deverão se adaptar, oferecendo mais informações sobre ações deste tipo.
É claro que ainda não podemos refletir sobre as etapas do processo de produção de cada artigo quando estamos diante das prateleiras do supermercado; mas conhecer este conceito já é um primeiro passo.
Ler os rótulos dos produtos considerados “verdes” e comparar as diferenças em relação aos normais, ou ainda prestar atenção à origem dos produtos e seus componentes também é fundamental. Da mesma forma, é imprescindível buscar conhecimento sobre as questões ambientais, seja na mídia ou em blogs relacionados.
Saiba mais sobre Inteligência Ecológica:
Livro “Inteligencia Ecológica” – Editorial Kairós. (Em espanhol), Site oficial de Daniel Goleman (em Inglês).
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Sustentabilidade economica nas UC do TO.
SUSTENTABILIDADE
ECONOMICA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ATRAVÉS DA COMPENSAÇÃO DIRETA DO
EMPREENDEDOR
Esta
pesquisa teve como objetivo proporcionar uma metodologia de aplicação da
compensação ambiental que faça jus a sua formalidade que é de compensar o meio
ambiente, impactado pelo empreendedor, agilizando o processo de aquisições de
materiais de consumo e permanente, prestação de serviços, reformas e
construções e aquisição de terras, para as unidades de conservação, com a
analise nas normas vigentes do meio ambiente e permeia a construção crítica
como ponto da mutação entre teoria e a necessidade prática, buscando
identificar a existência de impedimento dos recursos remanescente das medidas
de compensação ambiental, a serem aplicada pelo empreendedor. A unidade de
conservação tem seu valor, incalculável, suas espécies preservadas seja de
fauna ou flora. Saber aplicar a compensação ambiental na forma efetividade,
economicidade e agilidade, são fatores fundamentais para a melhoria das
unidades de conservação, que é preservar o patrimônio ambiental. Mudanças no
cenário mundial, ocorridas na última década como evolução da tecnologia da
informação, disseminação instantânea dos fatos, as organizações públicas tem o
direito e dever de acompanhar as empresas privada, no que tange a agilidade
para o cumprimento das suas metas finalísticas, saindo do esteriotipadismo e
rotulado órgão ambiental de faixada, que contribuem para o engessamento da
estrutura, gerando insatisfação e desmotivando dos servidores envolvidos e toda
a sociedade. A pesquisa aponta que não há conhecimento nas leis, decretos ou em
qualquer outra norma, o impedimento da empresa impactadora ser a própria
fornecedora das necessidades das unidades de conservação, que pode ter valor
agregado na economicidade das despesas decorrente das licitações, onerosas por
tratar de empresas publica, devido as leis de licitação, as aquisições de
materiais são de péssima qualidade. Através da pesquisa realizada, de modelo
bibliográfico, tipo descritivo e abordagem qualitativa, está restrita as
analises das normas ambientais e discussões interdepartamentais no Instituto
Natureza do Tocantins. Foi possível observar na pesquisa, o interesse do
legislativo e judiciário na questão, com o procedimento do acórdão do Supremo
Tribunal Federal em enfatizar que, as leis não mencionam em hipóteses algumas o
efetivo deposito de compensação ambiental no erário. De modo geral, a pesquisa
mostra que faltam políticas públicas sérias para enfrentar o problema da
sustentabilidade econômica nas unidades de conservação e a valorização da
compensação ambiental, investimento direcionado atualmente a lastro econômico
para fins de empréstimos internacionais. Concluiu-se que a compensação
ambiental referente aos impactos mitigáveis, tem que ser modificado, nos
próximos termos de adequação de compensação ambiental de 2013, estar
incorporado no texto, proporcionando assim agilidade, comprometimento e
satisfação do servidor no desenvolvimento da função preservando o meio
ambiente.
Dr. Benedito Tolentino
Rodrigues
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